Introdução

Quando se trata de escala de trabalho, é comum nos depararmos com diferentes modelos, como por exemplo, a escala 6x1 e a 5x2. Ambas possuem suas particularidades e impactos na rotina diária dos trabalhadores. Neste artigo, vamos analisar a diferença entre essas duas escalas e quantos dias uma pessoa perde por trabalhar em cada uma delas.

Escala 6x1

A escala 6x1 consiste em trabalhar seis dias consecutivos, seguidos por um dia de folga. Esse modelo é bastante comum em diversos setores, como comércio e serviços, por exemplo. Ao adotar essa escala, a pessoa acaba perdendo um dia de folga a cada semana, o que pode impactar diretamente na qualidade de vida e no descanso do trabalhador.

Escala 5x2

Já a escala 5x2 prevê o trabalho de cinco dias seguidos, com dois dias de folga consecutivos. Essa é a escala mais tradicional e amplamente utilizada em diversos países. Ao compararmos com a escala 6x1, é possível perceber que, nesse modelo, a pessoa tem dois dias de folga seguidos, o que permite um maior tempo de descanso e lazer.

Comparação de dias perdidos

Para calcular quantos dias uma pessoa perde por trabalhar em cada uma dessas escalas, devemos levar em consideração o número de dias de trabalho e de folga em um mês. Na escala 6x1, ao trabalhar seis dias e folgar um, temos um total de 24 dias de trabalho e 4 dias de folga no período de um mês. Já na escala 5x2, com cinco dias de trabalho e dois de folga, temos um total de 20 dias de trabalho e 8 dias de folga no mesmo período.

Portanto, a diferença entre as duas escalas é de 4 dias a mais de trabalho na escala 6x1 em relação à escala 5x2. Isso significa que, ao longo de um mês, uma pessoa que trabalha na escala 6x1 acaba perdendo 4 dias de folga em comparação com alguém que trabalha na escala 5x2.

Conclusão

Em resumo, a escolha entre trabalhar em uma escala 6x1 ou 5x2 pode impactar diretamente na quantidade de dias de folga que a pessoa terá ao longo de um mês. Enquanto a escala 6x1 oferece menos dias de folga, a escala 5x2 proporciona um tempo maior para o descanso e lazer. Cabe aos trabalhadores e empregadores analisarem qual modelo se adequa melhor à jornada de trabalho e à qualidade de vida de cada um.